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Mostrando postagens de agosto, 2011

LUZ DOS OLHOS

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Nando Reis Ponho os meus olhos em você Se você está Dona dos meus olhos é você Avião no ar Um dia pra esses olhos sem te ver É como chão no mar Liga o rádio à pilha, a TV Só pra você escutar A nova música que eu fiz agora Lá fora a rua vazia chora? Pois meus olhos vidram ao te ver São dois fãs, um par Pus nos olhos vidros para poder Melhor te enxergar Luz dos olhos para anoitecer É só você se afastar Pinta os lábios para escrever A sua boca em minha? Que a nossa música eu fiz agora Lá fora a lua irradia a glória E eu te chamo, eu te peço: Vem! Diga que você me quer Porque eu te quero também! Passo as tardes pensando Faço as pazes tentando Te telefonar Cartazes te procurando Aeronaves seguem pousando Sem você desembarcar Pra eu te dar a mão nessa hora Levar as malas pro fusca lá fora? E eu vou guiando Eu te espero, vem? Siga onde vão meus pés Porque eu te sigo também. E eu te amo! E eu berro: Vem! Grita que você me quer Que eu grito também!

GENESIS, inesquecíveis acordes !

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Follow You, Follow Me Stay with me, My love I hope you'll always be Right here by my side if ever I need you Oh my love In your arms, I feel so safe and so secure Everyday is such a perfect day to spend Alone with you I will follow you will you follow me All the days and nights that we know will be I will stay with you will you stay with me Just one single tear in each passing year With the dark, Oh I see so very clearly now All my fears are drifting by me so slowly now Fading away I can say The night is long but you are here Close at hand, oh I'm better for the smile you give And while I live I will follow you will you follow me All the days and nights that we know will be I will stay with you will you stay with me Just one single tear in each passing year there will be I will follow you will you follow me All the days and nights that we know will be I will stay with you will you stay with me Just one single tear in each passing year. Fo

As Aventuras De Raul Seixas na Cidade de Thor

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Tá rebocado meu compadre Como os donos do mundo piraram Eles já são carrascos e vítimas Do próprio mecanismo que criaram O monstro SIST é retado E tá doido pra transar comigo E sempre que você dorme de touca Ele fatura em cima do inimigo A arapuca está armada E não adianta de fora protestar Quando se quer entrar Num buraco de rato De rato você tem que transar Buliram muito com o planeta E o planeta como um cachorro eu vejo Se ele já não aguenta mais as pulgas Se livra delas num sacolejo Hoje a gente já nem sabe De que lado estão certos cabeludos Tipo estereotipado Se é da direita ou dá traseira Não se sabe mais lá de que lado Eu que sou vivo pra cachorro No que eu estou longe eu tô perto Se eu não estiver com Deus, meu filho Eu estou sempre aqui com o olho aberto A civilização se tornou complicada Que ficou tão frágil como um computador Que se uma criança descobrir O calcanhar de Aquiles Com um só palito pára o motor Tem gente que passa a vida int

A inconstitucionalidade da contribuição sindical assistencial em face do trabalhador não associado

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Pablo Luis Barros Perez Elaborado em 10/2004. As iniqüidades existentes na relação capital-trabalho forçaram a reformulação do sistema normativo de produção. Tal sistema passou a possuir uma dinâmica produtiva a partir de um grande pacto social, tutelado pelo Estado, entre o Movimento Operário e a Burguesia, o qual buscou de um modo positivista a integração sócio-político-cultural do trabalhador nos meios de produção capitalista. A busca da proteção aludida, não pôde concretizar-se por intermédio da individualização da classe operária, e sim por meio da organização sistêmico-laboral do operariado em busca de seus objetivos. Dentro desta concepção, e com apoio do artigo 72, §8 da Carta Constitucional de 1891, assentou-se a regra de que a todos é lícito associarem-se e reunirem-se livremente e sem armas; não podendo intervir a polícia senão para manter a ordem pública. Tal disposição permitiu a transformação da antiga associação civil para a então inovadora associação profissional.

Princípio da Culpabilidade

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DECISÃO Mesmo sem culpa, banco tem que indenizar vítimas de fraudes cometidas por terceiros A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que instituições financeiras devem responder de forma objetiva – ou seja, independentemente de culpa – no caso de fraudes cometidas por terceiros, indenizando as vítimas prejudicadas por fatos como abertura de contas ou obtenção de empréstimos mediante o uso de identificação falsa. A decisão foi dada em dois processos semelhantes envolvendo o Banco do Brasil e segue a sistemática dos recursos repetitivos. O procedimento dos recursos repetitivos está previsto no artigo 543-C do Código de Processo Civil e determina que as decisões tomadas nesse regime orientem a solução de processos que abordam a mesma questão jurídica. No primeiro caso, o estelionatário usou a certidão de nascimento de outra pessoa para tirar carteira de identidade em nome dela. Com esse documento – materialmente autêntico, mas ideologicamente falso –, o est

Princípio da insignificância não alcança furto de empregada em casa de patrão

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DECISÃO O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou a aplicação do princípio da insignificância a um caso de furto de R$ 120, cometido por uma empregada doméstica, na residência em que trabalhava, em Porto Alegre (RS). A Sexta Turma considerou que o princípio não é aplicável a situações em que há abuso da confiança, em que o profissional usa do crédito conferido para tirar proveito pessoal. O roubo aconteceu em 2007 e a empregada já trabalhava na residência havia dois anos e meio. Ela tirou R$ 100 da gaveta do escritório e R$ 20 da carteira do patrão. A câmera do escritório registrou a cena. Inicialmente, a ré negou a autoria do furto, mas, diante das imagens, confessou o crime. A empregada admitiu que já havia furtado a vítima em outra ocasião. A ré foi absolvida perante o juízo de primeiro grau e o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), por atipicidade de conduta. Aqueles magistrados entenderam que o crime não tinha relevância penal suficiente a justificar uma condenaç

EU TE DEVORO - DJAVAN

Eu Te Devoro Djavan Teus sinais Me confundem Da cabeça aos pés Mas por dentro Eu te devoro, Teu olhar Não me diz exato Quem tu és Mesmo assim Eu te devoro... Te devoraria A qualquer preço, Porque te ignoro, Te conheço, Quando chove ou Quando faz frio, Noutro plano Te devoraria Tal Caetano A Leonardo DiCaprio... É um milagre, Tudo que Deus criou Pensando em você, Fez a via-láctea Fez os Dinossauros, Sem pensar em nada Fez a minha vida E te deu, Sem contar os dias Que me faz morrer, Sem saber de ti Jogado à Solidão, Mas se quer saber Se eu quero outra vida Não! Não! (Repetir a letra) Eu quero mesmo é viver Pra esperar, esperar Devorar você...(2x) Viver, viver Pra esperar você, Quero viver Pra esperar você, Quero esperar você... Composição: Djavan Fonte : http//letras.terra.com.br/djavan/45523/

Convenção Americana de Direitos Humanos (1969) (Pacto de San José da Costa Rica)

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Convenção Americana de Direitos Humanos (1969) (Pacto de San José da Costa Rica) Adotada e aberta à assinatura na Conferência Especializada Interamericana sobre Direitos Humanos, em San José de Costa Rica, em 22 de novembro de 1969 e ratificada pelo Brasil em 25 de setembro de 1992. Preâmbulo Os Estados Americanos signatários da presente Convenção, Reafirmando seu propósito de consolidar neste Continente, dentro do quadro das instituições democráticas, um regime de liberdade pessoal e de justiça social, fundado no respeito dos direitos humanos essenciais; Reconhecendo que os direitos essenciais da pessoa humana não derivam do fato de ser ela nacional de determinado Estado, mas sim do fato de Ter como fundamento os atributos da pessoa humana, razão por que justificam uma proteção internacional, de natureza convencional, coadjuvante ou complementar da que oferece o direito interno dos Estados Americanos. Considerando que esses princípios foram consagrados na Carta da Organ